A capacidade de imersão nos conteúdos audio-visuais tem sido uma corrida, com muitos participantes. O cinema 3D e, mais recentemente, o 4D eram quase as únicas propostas capazes de chegar à maioria das pessoas. Nos últimos anos, surgiram os óculos de realidade virtual.
Com os óculos de realidade virtual, foi possível massificar a sensação de nos transportar para uma realidade paralela. Confortavelmente e sem sair de casa.
Os óculos em si são apenas uma componente. Não nos podemos esquecer que os próprios conteúdos têm de ser criados para este objetivo. E desempenham, talvez, o papel mais importante. Depois, vêm os aparelhos que concentram e processam toda a experiência. Podem ser consolas de jogos, computadores pessoais ou simples smartphones.
É para tornar visíveis, e audíveis, todas estas sensações, que aparecem os óculos de realidade virtual:
- podem ser simples ou complexos
- mais ou menos dispendiosos. Consoante a forma como nos fazem chegar os conteúdos
- podem ser suportes para telemóveis. Que permitem ver tudo o que é processado no ecrã do próprio aparelho, adicionando apenas a capacidade de interpretar os movimentos que fazemos com a nossa cabeça
- podem ser óculos tecnologicamente mais elaborados. Com ecrãs incorporados e muitas funcionalidades.
Uma coisa é certa. Esta capacidade de imersão em conteúdos virtuais é cada vez mais real e acessível.