Tentar calar o cão, quando ele está a ladrar, uivar ou ganir
Existe sempre uma razão que leva o cão a ter estes comportamentos. O melhor é tentar perceber a origem, para poder acalmar o patudo. Quando o cão está a tentar chamar a atenção, não devemos ficar zangados, mas sim tentar ensinar e mitigar a origem do nervosismo.
Sermões fora de tempo
Chamar a atenção de um cão, quando chegamos a casa e nos deparamos com um disparate, não é produtivo, porque o cão não se lembra do que fez. Ou o confrontamos até um limite de 10 minutos ou, de facto, o cão não vai perceber porque estamos zangados. O ideal é ser mesmo em “flagrante delito”.
Confinamento e tédio
Como para todos nós, a atividade é importante. Passear, brincar e correr fazem parte da natureza do cão. Sempre que possível, tente fazer os passeios higiénicos necessários, com tempo e espaço suficiente para o cão poder gastar algumas energias. Tente encontrar espaços que o cão pode desfrutar sem trela, para que não esteja sempre com uma rédea curta. Os brinquedos caseiros também são imprescindíveis, mas o estímulo ainda é mais! Brinque com o cão, ele vai adorar e é bom para ambos.
Roupas e perfumes
A grande maioria dos cães não gosta de roupa, apesar de existirem situações em que a roupa pode proteger do frio, da chuva ou da neve. Perfumes é que são desadequados. O cheiro intenso incomoda e alguns destes produtos podem ser nocivos para o pelo e a pele.
Abraços apertados e muita interação com estranhos
Respeitar o espaço do cão é importante. Deixar que o cão se relacione naturalmente e não impor demasiado a nossa presença física, e até a de outros cães, é importante para o cão encontrar o seu ritmo e sentir-se seguro quando decide interagir.